quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Ligação entre os Concelhos de Arganil e de Góis – Via Selada do Mucilhão (Mimosa)

É urgente combater o crescente isolamento a que a população da freguesia de Celavisa tem vindo a ser votada.
Não é possível o desenvolvimento, nem se pode ambicionar qualquer tipo de investimento nesta freguesia, se não se fizer nada para melhorar as acessibilidades e as vias de comunicação.
E se Celavisa e Sequeiros não estão bem, o que dizer dos Povos da Ribeira de Celavisa?
Para além do acesso à nova EN342 que tem que ser muito bem pensado,
é de fundamental importância para a freguesia de Celavisa a ligação entre os Concelhos de Arganil e de Góis – Via Selada do Mucilhão (Mimosa).








Placas existentes na Selada do Mucilhão (Mimosa)

As placas informativas já existem na Carvalha da Sarnoa, em Celavisa, nas Pracerias, na Selada do Mucilhão, no Sobral, no Saião, etc., no entanto, para que esta ligação se torne transitável é necessário proceder, no Concelho de Arganil, à pavimentação da ligação rodoviária Adcasal – Selada do Mucilhão (Mimosa), que complementada com a pavimentação dos troços subsequentes no Concelho de Góis, nomeadamente, as ligações ao Colmeal, ao Sobral, ao Saião e ao Salgado, facilitariam a circulação entre os dois concelhos e o acesso de toda aquela gente a ambas as sedes de concelho, valorizando indiscutivelmente a freguesia de Celavisa, mas beneficiando igualmente as freguesias do Colmeal e do Cadafaz.



Placas existentes na Carvalha da Sarnoa e junto ao Saião e ao Salgado 

Na prática, estamos a falar de 1,7 Km no Concelho de Arganil, entre Adcasal e a Selada do Mucilhão (EM542), e no Concelho de Góis, de 3,7 km entre a Selada do Mucilhão e o Sobral (EM542), e/ou de 1,2 km entre a Selada do Mucilhão e o Saião.
Trata-se de uma ligação histórica cuja pavimentação é uma ambição antiga, comum às populações do Concelho de Arganil e do Concelho de Góis.
É um bom exemplo de projecto inter-municipal, com vantagens óbvias para ambas as partes. As vias de comunicação não podem ser vistas por Freguesia ou por Concelho, de uma forma estanque, é necessária uma visão mais abrangente do território, de forma a aproveitar todo o potencial existente e a criar novas sinergias.


Fica o repto.

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